Bebê que nasceu com tumor no cérebro surpreende médicos que não acreditavam na sua sobrevivência


Bebê que nasceu com tumor no cérebro surpreende médicos que não acreditavam na sua sobrevivência


No dia 5 de setembro de 2015, demos aqui no Bebê.com.br a notícia de umcasal americano que fez um ensaio newborn para a filha que nasceu com um tumor no cérebro e, segundo os médicos, não iria viver por muito tempo. Felizmente, essa história não teve o final esperado pela ciência. E nós estamos aqui novamente para contá-la.

Ainda na barriga da mãe, Erika Jones, a pequena Abigail foi diagnosticada com síndrome de Down e um tumor cerebral. Ao nascer, a menina passou por uma ressonância magnética que mostrou que, devido ao tamanho do tumor, seria inviável fazer uma cirurgia para retirá-lo. E mais: o formato da massa tumoral tinha todos os indícios de que se tratava de um tipo maligno. A orientação dos médicos de Jacksonville, na Flórida, era a de que Erika e o marido, Stephen, levassem a filha para casa e a cobrissem de amor e carinho - e foi o que fizeram. Mas eles não desistiram!

Mesmo diante do prognóstico nada esperançoso, os pais de Abigail decidiram correr atrás de outras opiniões. Foi aí que entraram em contato com o renomado Hospital da Criança de Boston, também nos Estados Unidos. O caso da sua filha foi avaliado por especialistas da instituição, entre eles o neurocirurgião Alan R. Cohen, que analisou especificamente o exame de ressonância que a pequena fez ao nascer. "Eu pensei que o tumor, na verdade, não era maligno. Falei com a mãe de Abigail pelo telefone e disse que o diagnóstico que ela havia recebido era questionável e que a sua filha não deveria ter uma sentença de morte", disse Cohen ao canal de TV americano ABC News.

Depois dessa ligação, os Jones fizeram as malas e partiram para Boston. Lá, repetiram a ressonância magnética, que fortaleceu a suspeita de Alan Cohen de que o tumor seria, na verdade, benigno. Após fazer uma cirurgia, veio o diagnóstico certeiro: Abigail não tinha uma massa maligna. De acordo com o médico, tratava-se de um tumor extremamente raro, que imita o tipo canceroso. Com isso, a esperança de Erika e Stephen virou realidade: a sua filhinha não vai apenas sobreviver, como se desenvolver de maneira saudável.

"O que eu aprendi com tudo isso é que uma segunda opinião é sempre uma boa ideia. Especialmente se há alguma dúvida (...). Médicos são iguais a qualquer um de nós, tentam tomar as melhores decisões e fazer tudo certo. Mas todo mundo comete erros. Eu estou muito, muito feliz que o destino de Abigail não obedeceu ao que os doutores haviam dito", escreveu Erika Jones na página que criou para a filha no Facebook. Nós também estamos! 

 

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