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Mostrando postagens de julho, 2015

Mãe e filho na maternidade

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Mãe e filho na maternidade Qual a importância de fazer alojamento conjunto com o bebê na maternidade? "Esse sistema auxilia o estreitamento de vínculo entre mãe e filho, sedimentando uma relação que se inicia no útero e perdura por toda a vida. Além de facilitar o início da amamentação, o alojamento conjunto permite que a mãe passe mais tempo com o bebê antes da alta médica, quando está cercada por profissionais da saúde que podem orientá-la sobre os cuidados essenciais nesses primeiros meses. Dessa forma, a mulher aprende como tomar conta do filho e se sente mais segura no momento de levá-lo para casa. Esse aconchego precoce entre mãe e filho diminui os riscos de depressão pós-parto, ajuda na recuperação da mulher e auxilia no desenvolvimento cognitivo e motor do recém-nascido. É importante ressaltar que apenas mães sem nenhum tipo de patologia e recém-nascidos com boa vitalidade têm indicação de ficar em alojamento conjunto", esclare João Fázio Junior,

Infecção urinária na gestação

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Infecção urinária na gestação Quais os riscos de ter infecção urinária durante a gestação? "Há três tipos de infecção urinária na gestação : a bacteriúria assintomática, com incidência de 5% e 10% das grávidas, dependendo da idade da mulher e se ela já teve episódios de infecção urinária antes; cistite e pielonefrite, que é um caso mais grave por se tratar de uma infecção dos rins, atingindo de 2% a 3% das gestantes. É importante tratar a bacteriúria assintomática porque ela pode evoluir para um quadro de pielonefrite em 25% a 40% dos casos, aumentando o risco de um parto prematuro. Ela pode ser detectada com um exame chamado urocultura, que mostra qual é a bactéria causadora do problema e que antibiótico tomar. As recomendações para evitar infecções urinárias são as mesmas para qualquer pessoa: manter-se hidratada, para a urina ficar clara, e não prender a micção. Também é aconselhável fazer higiene vaginal após a relação sexual, mas nada muito complexo: basta

Bebê prematuro: os cuidados vão muito além da UTI neonatal

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Bebê prematuro: os cuidados vão muito além da UTI neonatal Ser prematuro exige atenção especial não só nos primeiros meses de vida. Conheça medidas e cautelas necessárias para garantir um desenvolvimento saudável da infância à idade adulta. Como acontece com outros milhares de pessoas todo ano, eu vim ao mundo antes de completar os nove meses de gestação : minha mãe teve pré-eclâmpsia, condição marcada por pressão alta nessa fase, e isso fez com que eu perdesse peso nos meses finais da minha estada dentro da barriga. Devido aos riscos que nós corríamos, o obstetra optou pelo parto na 36ª semana de gravidez , tempo insuficiente para que eu escapasse de ser prematura. No entanto, ninguém avisou a minha mãe que os cuidados com o bebê não se restringiam às semanas na UTI neonatal e aos primeiros meses em casa. Que o ideal seria estender um acompanhamento mais rigoroso até a adolescência e, quem sabe, a idade adulta. Bom, mas isso foi lá em 1990.

Lentes de contato durante a gravidez

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Lentes de contato durante a gravidez   Não estou conseguindo usar minhas lentes de contato. Isso tem a ver com a gravidez? "Pode ter a ver, sim, mas necessita de investigação.Durante a gravidez, incha tudo, incluindo a córnea, o que pode deixar as lentes mais apertadas. No período de gestação e amamentação, o grau pode ser alterado. Por isso, não recomendo fazer um óculos permanente. Se tiver problemas com as lentes, pode ser necessário trocar o modelo, a marca e também o colírio. A grávida também pode sofrer da síndrome do abuso das lentes de contato, que ocorre quando elas são usadas em situações não recomendadas, como para dormir. Nesse caso, o melhor é ficar alguns dias sem usá-las. O período pode variar de dois a 30 dias, dependendo da gravidade do ferimento das córneas. Depois da amamentação, as mudanças hormonais vão embora e tudo volta ao normal", explica Daniella Fairbanks, oftalmologista do Hospital São Luiz - Unidade Itaim, em São Paul

Movimentação do bebê durante a gravidez

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Movimentação do bebê durante a gravidez Estou no sétimo mês e ainda não entendi o padrão de movimentação do bebê. Tem dias em que ele se mexe muito e em outros quase nada. "Os bebês sempre se mexem mais após a ingestão de alimentos e se a grávida estiver deitada ou bem tranquila. Para perceber os movimentos, o ideal é se concentrar após as refeições ou sempre que estiver deitada. Bebês sentados ou com a coluna voltada para a frente (pés e mãos voltados para a coluna materna) vão sempre se mexer menos. Não fique preocupada", revela Luiz Fernando Leite, ginecologista obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana, em São Paulo. Monitor Doppler Fetal Baby Sound B Contec Med              Monitor Doppler Fetal Sonotrax B Contec Med

Movimentação do bebê durante a gravidez

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Movimentação do bebê durante a gravidez Estou no sétimo mês e ainda não entendi o padrão de movimentação do bebê. Tem dias em que ele se mexe muito e em outros quase nada. "Os bebês sempre se mexem mais após a ingestão de alimentos e se a grávida estiver deitada ou bem tranquila. Para perceber os movimentos, o ideal é se concentrar após as refeições ou sempre que estiver deitada. Bebês sentados ou com a coluna voltada para a frente (pés e mãos voltados para a coluna materna) vão sempre se mexer menos. Não fique preocupada", revela Luiz Fernando Leite, ginecologista obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana, em São Paulo. Monitor Doppler Fetal Baby Sound B Contec Med              Monitor Doppler Fetal Sonotrax B Contec Med

Tipos de parto e o momento certo do bebê nascer

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Tipos de parto e o momento certo do bebê nascer Mães e médicos evitam partos em feriados e outras datas, ignorando a importância de esperar que o bebê defina a hora ideal de vir ao mundo. Se fosse possível escapar de fazer aniversário em determinada época do ano, qual seria a mais evitada? Os pequenos provavelmente indicariam o Natal ou o Dia das Crianças para não passar pela frustração de ganhar apenas um presente para duas celebrações distintas. Pois esse que poderia ser um simples exercício de imaginação pode estar influenciando as mães a decidirem a melhor ocasião para a chegada de seus bebês — assim como superstições ou escolha do signo da criança —, semanas antes de eles darem os primeiros sinais de que estão prontos para vir ao mundo.    A conclusão é de um estudo feito na Universidade Harvard, nos Estados Unidos, por Alexandre Chiavegatto Filho, hoje pós-doutorando na Faculdade de Saúde Pública da Universidade de S

Tipos de parto e o momento certo do bebê nascer

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Tipos de parto e o momento certo do bebê nascer Mães e médicos evitam partos em feriados e outras datas, ignorando a importância de esperar que o bebê defina a hora ideal de vir ao mundo. Se fosse possível escapar de fazer aniversário em determinada época do ano, qual seria a mais evitada? Os pequenos provavelmente indicariam o Natal ou o Dia das Crianças para não passar pela frustração de ganhar apenas um presente para duas celebrações distintas. Pois esse que poderia ser um simples exercício de imaginação pode estar influenciando as mães a decidirem a melhor ocasião para a chegada de seus bebês — assim como superstições ou escolha do signo da criança —, semanas antes de eles darem os primeiros sinais de que estão prontos para vir ao mundo. A conclusão é de um estudo feito na Universidade Harvard, nos Estados Unidos, por Alexandre Chiavegatto Filho, hoje pós-doutorando na Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. Ao analisar quase

Insegurança na gestação

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Insegurança na gestação "Desejei muito a gravidez, mas agora que ela aconteceu tenho medo de não conseguir ser uma boa mãe." "Tudo que é novo, desconhecido e carregado de expectativas pode gerar insegurança e medo. Muitas gestantes se questionam: "será que vou ser uma boa mãe?", "vou conseguir amamentar o meu bebê ?", "quero ter parto normal, mas será que vou conseguir?", "como será a minha vida e o meu casamento após a chegada do bebê?" e "como será o meu filho?". Essas dúvidas, as mudanças de rotina decorrentes da maternidade e o medo de não corresponder às expectativas da família e da sociedade também geram angústias e, consequentemente, inseguranças. Caso essas sensações sejam muito fortes, a ponto de gerar sofrimento, é recomendável pedir a ajuda de um especialista da área médica. Normalmente, com a chegada do bebê, as dúvidas e os receios vão diminuindo, pois a mãe passa a exercer de

Insegurança na gestação

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Insegurança na gestação "Desejei muito a gravidez, mas agora que ela aconteceu tenho medo de não conseguir ser uma boa mãe." "Tudo que é novo, desconhecido e carregado de expectativas pode gerar insegurança e medo. Muitas gestantes se questionam: “será que vou ser uma boa mãe?”, “vou conseguir amamentar o meu bebê ?”, “quero ter parto normal, mas será que vou conseguir?”, “como será a minha vida e o meu casamento após a chegada do bebê?” e “como será o meu filho?”. Essas dúvidas, as mudanças de rotina decorrentes da maternidade e o medo de não corresponder às expectativas da família e da sociedade também geram angústias e, consequentemente, inseguranças. Caso essas sensações sejam muito fortes, a ponto de gerar sofrimento, é recomendável pedir a ajuda de um especialista da área médica. Normalmente, com a chegada do bebê, as dúvidas e os receios vão diminuindo, pois a mãe passa a exercer de fato o seu novo papel", explica Fernanda de Camargo Viann

Governo divulga normas para estimular parto normal na rede privada

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Governo divulga normas para estimular parto normal na rede privada Ministério da Saúde e Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciaram nova resolução que visa diminuir o número de cesarianas desnecessárias feitas no país.  Em outubro de 2014, o governo brasileiro colocou em consulta pública duas resoluções com o objetivo de reduzir a incidência de cesáreas na rede de saúde particular, que atualmente representa 84% dos partos realizados. E nesta terça, 6, foram divulgados os resultados desse levantamento e as novas regras para incentivar o parto normal. Entre as normas apresentadas pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro, e pelos diretores da ANS está o maior acesso à informação por parte das usuárias dos planos de saúde — que hoje corresponde a 23,7 milhões de mulheres com atendimento obstétrico. Isso significa que as gestantes poderão solicitar, por exemplo, o percentual de cesarianas e de partos vaginais feitos por hospital, por méd

Governo divulga normas para estimular parto normal na rede privada

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Governo divulga normas para estimular parto normal na rede privada Ministério da Saúde e Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciaram nova resolução que visa diminuir o número de cesarianas desnecessárias feitas no país.  Em outubro de 2014, o governo brasileiro colocou em consulta pública duas resoluções com o objetivo de reduzir a incidência de cesáreas na rede de saúde particular, que atualmente representa 84% dos partos realizados. E nesta terça, 6, foram divulgados os resultados desse levantamento e as novas regras para incentivar o parto normal. Entre as normas apresentadas pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro, e pelos diretores da ANS está o maior acesso à informação por parte das usuárias dos planos de saúde — que hoje corresponde a 23,7 milhões de mulheres com atendimento obstétrico. Isso significa que as gestantes poderão solicitar, por exemplo, o percentual de cesarianas e de partos vaginais feitos por hospital, por

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Amniocentese: os riscos e quando fazer o exame

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Amniocentese: os riscos e quando fazer o exame Aos 38 anos, estou grávida pela primeira vez. Tenho que fazer um exame tão invasivo quanto a amniocentese? Quais os riscos? "A amniocentese é um exame em que uma agulha guiada pelo ultrassom é introduzida no útero e aspira uma amostra de líquido amniótico. Aos 38 anos, não existe a obrigação de fazer esse procedimento. O que se sabe é que, a partir dos 35, aumentam os riscos de síndrome cromossômica, como a de Down. Existem exames que avaliam a probabilidade de o bebê desenvolvê-la. Entre eles destaco a ultrassonografia morfológica do primeiro trimestre, realizada ao redor da 12ª ou 13ª semana de gestação. Ela fornece o risco corrigido para síndrome de Down. Se não der aumentado, não é necessário fazer o exame invasivo. A decisão é sempre do casal, não uma imposição médica. O risco da amniocentese é baixo. A cada mil procedimentos, um pode ter perda fetal", esclarece Julio Elito Junior, obst

Coceira na barriga durante a gravidez

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Coceira na barriga durante a gravidez Estou com 32 semanas de gestação e a pele da minha barriga coça muito. O que posso passar para aliviar? "Essa coceira é muito comum em grávidas. Em geral, a hidratação da pele costuma melhorar o quadro. A mulher pode escolher o cosmético de acordo com a fragrância que lhe agrade. Existem hidratantes recomendados para gestantes ou, ainda, óleos como o de uva e amêndoa. Se for uma alergia, o médico pode receitar um comprimido com anti-histamínico ou uma pomada com corticoides leves. O profissional também vai investigar a intensidade da coceira, o horário em que ela ocorre e o aspecto da irritação. Em casos raros, o prurido pode ser causado por problemas no fígado. Antes de tudo, recomendo que a gestante converse com o obstetra. Ele deve prescrever a melhor solução após o exame clínico", explica Eduardo Zlotnik, ginecologista e obstetra do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.

Ministério da Saúde e ANS propõem mudanças para reduzir o alto número de cesáreas no país

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Ministério da Saúde e ANS propõem mudanças para reduzir o alto número de cesáreas no país Medidas pretendem estimular a realização de partos normais no Brasil, que hoje apresenta estatísticas muito distantes da recomendação da OMS. Saiba mais! No Brasil, 55,6% dos mais de 2,9 milhões de partos realizados anualmente são cesarianos e, na rede privada, o índice ultrapassa 84% — muito além da taxa de 15% recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Estes dados foram apresentados nesta terça-feira, 14, pelo Ministério da Saúde e pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que, para tentar reverter esse quadro, anunciaram duas resoluções que serão colocadas em consulta pública a partir desta quarta-feira, 15. A primeira medida permitirá que as mulheres — gestantes ou que estejam planejando engravidar — solicitem as taxas de partos normais e cesáreas por estabelecimento de saúde e

Encontrinho de Mamães: Dilemas de mãe sobre o desenvolvimento do bebê

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Encontrinho de Mamães: Dilemas de mãe sobre o desenvolvimento do bebê Thinkstock Nesta terça-feira, 21, acontece o Encontrinho de Mamães, com a participação da Maria Flor, editora da revista CLAUDIA Filhos, e do pediatra Fábio R. Picchi. Acompanhe a cobertura do bate-papo a partir das 19h30! Monitor Doppler Fetal Baby Sound B Contec Med              Monitor Doppler Fetal Sonotrax B Contec Med

Saúde bucal na gravidez

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Saúde bucal na gravidez "Estou grávida, e minha gengiva sangra muito. Gostaria de saber como posso tratar." "Durante a gestação, alguns dos principais hormônios femininos, a progesterona e o estrogênio, atingem níveis bastante elevados. Por conta disso, os vasos sanguíneos periféricos do corpo, como, por exemplo, os da gengiva, aumentam de calibre, o que facilita o sangramento. Mas esses hormônios não são os responsáveis diretos pelo sangramento, conhecido como gengivite. Quem propicia essa doença é o acúmulo de bactérias nos dentes. Por esse motivo, a visita ao dentista é muito importante, já que, segundo estudos científicos recentes, a periodontite (inflamação da membrana que cerca o dente) está associada ao parto prematuro e à pré-eclâmpsia, um dos fatores de risco para essas complicações obstétricas", explica Gabriel Politano, cirurgião-dentista com doutorado em Obstetrícia pela UNICAMP e autor do livro Tratamento Odontológ

Dores nas costas na gravidez

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Dores nas costas na gravidez "Como não sofrer com as dores nas costas comuns na gestação?" "Essas dores possuem diversas causas, algumas delas incontroláveis, como picos de tensão emocional (ansiedade, estresse e nervosismo), naturais da gestação. Mas é possível, sim, reduzir consideravelmente as chances de sentir desconfortos. A sobrecarga na coluna, pelo aumento rápido de peso, gera desgaste da musculatura e dos ossos, principalmente da região lombar. A melhor maneira de evitar isso é o fortalecimento dos músculos que sustentam a coluna, como os abdominais, os glúteos e os paravertebrais (das costas). Todas as atividades físicas que trabalhem esses músculos são bem-vindas − dança, natação, musculação, yoga e pilates −, desde que dentro da intensidade permitida pelo seu médico. Outra ferramenta que previne bastante as dores é o ganho de consciência corporal. Trabalhos de ajustes posturais melhoram a mobilidade e o controle do seu

Insegurança na gestação

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Insegurança na gestação "Desejei muito a gravidez, mas agora que ela aconteceu tenho medo de não conseguir ser uma boa mãe." "Tudo que é novo, desconhecido e carregado de expectativas pode gerar insegurança e medo. Muitas gestantes se questionam: “será que vou ser uma boa mãe?”, “vou conseguir amamentar o meu bebê?”, “quero ter parto normal, mas será que vou conseguir?”, “como será a minha vida e o meu casamento após a chegada do bebê?” e “como será o meu filho?”. Essas dúvidas, as mudanças de rotina decorrentes da maternidade e o medo de não corresponder às expectativas da família e da sociedade também geram angústias e, consequentemente, inseguranças. Caso essas sensações sejam muito fortes, a ponto de gerar sofrimento, é recomendável pedir a ajuda de um especialista da área médica. Normalmente, com a chegada do bebê, as dúvidas e os receios vão diminuindo, pois a mãe passa a exercer de fato o seu novo papel", explica Fernand

Encontrinho de Mamães: A arte de explorar o mundo

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Encontrinho de Mamães: A arte de explorar o mundo Divulgação Nesta quinta-feira, 27, acontece o Encontrinho de Mamães, com a participação especial da Maria Flor, editora convidada da revista CLAUDIA Filhos, da Chris Flores, apresentadora do programa Hoje em Dia, e do pediatra Jairo Len. Acompanhe a cobertura do bate-papo a partir das 19h30! Monitor Doppler Fetal Baby Sound B Contec Med              Monitor Doppler Fetal Sonotrax B Contec Med

Governo divulga normas para estimular parto normal na rede privada Por Luiza Monteiro | Edição: Nathália Florencio Atualizado em 07.01.2015 33-duvidas-parto-saude Thinkstock/Getty Images Ministério da Saúde e Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciaram nova resolução que visa diminuir o número de cesarianas desnecessárias feitas no país. Em outubro de 2014, o governo brasileiro colocou em consulta pública duas resoluções com o objetivo de reduzir a incidência de cesáreas na rede de saúde particular, que atualmente representa 84% dos partos realizados. E nesta terça, 6, foram divulgados os resultados desse levantamento e as novas regras para incentivar o parto normal. Entre as normas apresentadas pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro, e pelos diretores da ANS está o maior acesso à informação por parte das usuárias dos planos de saúde — que hoje corresponde a 23,7 milhões de mulheres com atendimento obstétrico. Isso significa que as gestantes poderão solicitar, por exemplo, o percentual de cesarianas e de partos vaginais feitos por hospital, por médico e por operadora. Além disso, o prazo para que os consumidores obtenham esses dados passou de 30 para 15 dias, a partir da data de solicitação. Caso a empresa não atenda o pedido, ela será multada em R$ 25 mil. Outra mudança é a obrigatoriedade das operadoras fornecerem o Cartão da Gestante, contendo todas as informações do pré-natal. Com isso, qualquer profissional de saúde terá acesso ao histórico e à evolução da gravidez, podendo atender melhor a paciente na hora do parto. Esse documento também deve incluir a Carta de Informação à Gestante, para orientar e dar à mulher os subsídios necessários para que ela tome decisões de forma consciente no momento de dar à luz. A terceira iniciativa da resolução do Ministério da Saúde e da ANS é que os obstetras utilizem o partograma, um documento que irá registrar tudo o que ocorre no trabalho de parto e será, inclusive, considerado parte integrante do processo de pagamento do procedimento. “Ali diz se a mulher é diabética, tem hipertensão, quais remédios está tomando, como estão as contrações, se há sofrimento fetal, se o parto não progride”, enumera a gerente de Atenção à Saúde da ANS, Karla Coelho. Para ela, este será um importante instrumento nos casos em que há, por exemplo, uma troca de médicos durante o trabalho de parto. Estas medidas serão publicada nesta quarta-feira, 7, no Diário Oficial e o prazo para as operadoras se adaptarem à resolução é de 180 dias. “Não podemos aceitar que as cesarianas sejam realizadas em função do poder econômico ou por comodidade. O normal é o parto normal. Não há justificativa de nenhuma ordem, financeira, técnica, científica, que possa continuar dando validade a essa taxa alta de cesáreas na saúde suplementar. Temos que reverter essa situação que se instalou no país”, declarou o ministro da Saúde, Arthur Chioro. Para 2015 Além dessas regras, outras ações estão previstas para este ano a fim de reduzir os altos índices de cesáreas no Brasil. Uma delas é a ampliação do programa Hospital Amigo da Criança e da Mulher para instituições privadas de saúde. A iniciativa visa, entre outras coisas, evitar procedimentos como a episiotomia (corte do períneo); garantir o acesso dos pais ao bebê durante as primeiras 24 horas, mesmo que a criança esteja na UTI neonatal; oferecer métodos alternativos para o alívio da dor na hora do parto, como massagens, uso de banheira e de bola de pilates; além de permitir o acompanhamento de uma doula durante o nascimento do bebê.

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Governo divulga normas para estimular parto normal na rede privada Thinkstock/Getty Images Ministério da Saúde e Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciaram nova resolução que visa diminuir o número de cesarianas desnecessárias feitas no país.  Em outubro de 2014, o governo brasileiro colocou em consulta pública duas resoluções com o objetivo de reduzir a incidência de cesáreas na rede de saúde particular, que atualmente representa 84% dos partos realizados. E nesta terça, 6, foram divulgados os resultados desse levantamento e as novas regras para incentivar o parto normal. Entre as normas apresentadas pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro, e pelos diretores da ANS está o maior acesso à informação por parte das usuárias dos planos de saúde — que hoje corresponde a 23,7 milhões de mulheres com atendimento obstétrico. Isso significa que as gestantes poderão solicitar, por exempl

Gravidez: útero retrovertido e parto

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Gravidez: útero retrovertido e parto Meu útero está retrovertido. Isso é um problema para o nascimento do bebê? "O útero é um órgão móvel preso por ligamentos, como se fossem tirantes de um balão a gás. Isso faz com que ele se retifique à medida que vai crescendo e passe a ocupar uma posição normal na cavidade. Ou seja, independentemente de o útero ser virado para trás (retrovertido), para a frente (anteversofletido) ou no meio (intermediário), ele vai se ajeitando e tomando a posição intermediária, que é a única forma de se projetar para cima, à medida que a criança cresce em seu abrigo, sem prejuízo para o parto", esclarece Cláudia Ramos de Carvalho Ferreira, professora de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)   Monitor Doppler Fetal Baby Sound B Contec Med              Monitor Doppler Fetal Sonotrax B Contec Med

Hanseníase e gravidez: os riscos que a doença oferece à mãe e ao bebê

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Hanseníase e gravidez: os riscos que a doença oferece à mãe e ao bebê Se não for tratada corretamente, ela ameaça a saúde da gestante e da criança. E um estudo recente aponta que muitas mulheres que têm ou já tiveram a enfermidade não recebem a orientação necessária sobre os cuidados que devem ser tomados. Muitos dirão que estamos falando de um mal erradicado há décadas. Quem dera! A hanseníase, popularmente conhecida como lepra, ainda é um problema de saúde pública nos dias de hoje, especialmente nos países mais pobres, como no sul da Ásia, África ou América Latina, onde é endêmica. Com mais de 30 mil casos por ano, o Brasil é o segundo país do mundo com maior incidência dessa doença, ficando atrás apenas da Índia, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). "Acreditava-se que ela estava controlada, mas o número de pacientes tem aumentado, principalmente em regiões como o Norte e Nordeste", analisa Ana Maria de Al

Hanseníase e gravidez: os riscos que a doença oferece à mãe e ao bebê

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Hanseníase e gravidez: os riscos que a doença oferece à mãe e ao bebê Se não for tratada corretamente, ela ameaça a saúde da gestante e da criança. E um estudo recente aponta que muitas mulheres que têm ou já tiveram a enfermidade não recebem a orientação necessária sobre os cuidados que devem ser tomados. Muitos dirão que estamos falando de um mal erradicado há décadas. Quem dera! A hanseníase, popularmente conhecida como lepra, ainda é um problema de saúde pública nos dias de hoje, especialmente nos países mais pobres, como no sul da Ásia, África ou América Latina, onde é endêmica. Com mais de 30 mil casos por ano, o Brasil é o segundo país do mundo com maior incidência dessa doença, ficando atrás apenas da Índia, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). “Acreditava-se que ela estava controlada, mas o número de pacientes tem aumentado, principalmente em regiões como o Norte e Nordeste”, analisa Ana Maria de Almeida, professora da Escola de Enf