Contra zika, grávidas mudam rota do Réveillon e estocam repelente
Contra zika, grávidas mudam rota do Réveillon e estocam repelente Luciana Almeida, 36, grávida de gêmeos; além de levar repelente na bolsa, desistiu de viajar O repelente virou item de bolsa obrigatório, as roupas compridas saíram do armário em pleno calor de dezembro e telas contra insetos entraram na lista de desejos de consumo. Tudo para evitar o Aedes aegypti , mosquito que transmite dengue, chikungunya e, agora, também a zika. A rotina e as preocupações das gestantes mudaram após a proliferação de casos de microcefalia ligados ao vírus zika no país –são 2.165 ainda suspeitos e 134 já confirmados, de acordo com o mais recente boletim do Ministério da Saúde, divulgado na última terça-feira (15). "Passo repelente toda hora", diz a estilista Susan Feldman, 33, grávida de cinco meses e dona de quatro exemplares do produto. Seis casos de microcefalia possivelmente ligados ao zika são investigados em São Paulo, onde ela mora, enquanto o Nord...